Eu deveria estar fazendo algo relacionado ao natal provavelmente, mas a verdade é que não consegui pensar em nada realmente bom para criar um artigo de natal, sim isso é vergonhoso, eu sei.
Mas eu ainda precisava criar alguma coisa para não deixar o blog sem nada para o final de dezembro, e tudo que eu consegui pensar foi:
- Ei! Eu deveria fazer um artigo sobre as melhores coisas de 2018 para mim, e um outro artigo sobre as piores.
- Ei! Eu deveria fazer um artigo sobre as melhores coisas de 2018 para mim, e um outro artigo sobre as piores.
E bem, aqui estou eu criando um artigo sobre as melhores coisas de 2018, que alguém irá ler em algum momento (eu espero) para só depois fazer um sobre as piores, para não ter ninguém reclamando que só sei criticar e ser mal com tudo.
Antes de começar, irei deixar claro quais foram os requisitos para as escolhas dessa lista para evitar confusões.
1º: Essa lista é pessoal
Não confundam com coisas que eu classificaria como boas. Irei colocar apenas coisas que me trouxeram alguma experiência positiva ou que tenham me animado, então podem haver certas coisas "questionáveis" antes que comecem a me criticar.
2º: Também não serão apenas coisas que vieram a surgir em 2018
Essa lista será composta por coisas que eu só fui ter uma primeira experiência nesse ano, então podem haver coisas de outros anos, até mesmo de outras décadas, que já são conhecidas por muitas pessoas a muito tempo, logo, não reclamem se encontrarem algo que não seja de 2018.
3º: Ela não esta em nenhum tipo de ordem
Eu não organizei essa lista em nenhuma ordem de qualquer tipo. Isso significa que o item que estiver no final dessa lista pode ou não ser, o que eu mais gostei nesse ano, a mesma regra se aplica ao caso contrário ou qualquer outro caso existente.
Agora que já expliquei tudo que era necessário, bora começar essa lista:
Obs: Tem spoilers.
Vingadores: Guerra Infinita
O primeiro item dessa lista é algo legítimo de 2018 e não por falta de motivo. Vingadores: Guerra Infinita é aquele filme que promete o absurdo, e felizmente consegue cumpri-lo muito bem.
Um número enorme de heróis que já vinham se desenvolvendo a vários filmes ligados em um único grande evento que pode influenciar o universo inteiro, um cenário de desafios extremos recheado de eventos dramáticos e impactantes, lutas épicas que surpreendem a qualquer um, com destaque para a luta de Thanos contra o Doutor Estranho que é de longe a melhor do filme, efeitos especiais de cair o queixo, e um vilão com uma ótima personalidade e que soube ser bem explorado.
São poucos os defeitos existentes nesse filme, ele consegue explorar tão bem um cenário que os filmes anteriores da Marvel já vinham montando, e o que me surpreende mais é que numa época com tantos filmes decepcionantes, consiga surgir um filme tão bom assim. É desse tipo de coisa que os filmes da DC precisam emergencialmente para deixarem de ser piada entre os fãs de super heróis.
Será que o único filme da DC que realmente vai prestar nesta sua saga de filmes da atualidade, será para sempre o da Mulher Maravilha!?
Mas antes de encerrar, um agradecimento a todos os heróis que tentaram parar o Thanos.
Exceto você. Você conseguiu arruinar tudo seu imbecil, desgraçado, só precisava ficar parado por mais 10 SEGUNDOS!! Isso era exigir demais!?
Gravitty Falls
Sim eu só fui buscar assistir Gravitty Falls neste ano, a verdade é que na época em que ele era uma novidade eu meio que não tinha disposição para assistir desenhos, eu estava em uma fase horrível em que eu estava considerando todos os desenhos americanos como abominações, e ao mesmo tempo estava elogiando exageradamente (e criando na minha mente) uma qualidade absurda para todos os animes que assistia, e afirmando constantemente o quanto eles eram melhores que os desenhos americanos com seus braços de "palito". Por sorte essa época terrível chegou ao fim (ainda bem) e hoje sou uma pessoa saudável que assiste desenhos constantemente, me tornando um exemplo para outras pessoas.
Onde eu estava mesmo? Ah é! Gravitty Falls.
Bem, caso você seja uma das três pessoas no mundo que nunca ouviram falar desse desenho, ele conta a história de dois irmãos: Dipper e Mabel, que foram passar suas férias com seu tio avô "Stanford" ou mais carinhosamente falando Stan em sua cabana de "mistérios", em uma cidade cheia de mistérios e esquisitices chamada Gravitty Falls (Agora você sabe a origem do nome), onde essas duas crianças terão de lidar constantemente com vários mistérios e perigos, enquanto cada vez mais entram num caminho sem volta num grande mistério assustador e perigoso.
Gravitty Falls é aquela série com um charme tão forte que te faz realmente ter interesse por tudo em seu mundo, você quer saber a história de todos os eventos e de todas as pessoas, e ela não falha em compartilhá-los com você. A cidade é a grande estrela do desenho, não é o Dipper e nem a Mabel como seria de se esperar, sim eles são os protagonistas, mas toda a drama e todos os mistérios estão ligados a cidade, é a cidade que desperta o grande interesse no expectador em querer assistir ao desenho, a grande graça do desenho, o seu ponto mais forte é a própria Gravitty Falls.
Isso é claro não desmerece os personagens de forma alguma. Os personagens são convincentes e conseguem cumprir muito bem suas funções, até personagens como o Soos que eu achava no inicio que só estaria na série para ser um personagem cômico consegue ter uma participação mais séria em certas ocasiões na série. O maior exemplo disso é quando o Soos tenta proteger o Dipper e a Mabel do Stan no final do episódio 11 da segunda temporada, e isso é porque ele deveria ser um personagem cômico, os personagens de maior destaque conseguem ser ainda melhores.
Gravitty Falls é para mim o melhor desenho dessa década inteira e duvido que irão criar algo melhor que isso até o fim de 2019.
Obs: Stanley, tu é o melhor.
Obs: Stanley, tu é o melhor.
Série Megaman X
A verdade é que antes de 2018, eu não ligava para nada que fosse ligado a Megaman, eu não conseguia ver graça, eu não era capaz de ver aquela coisa maravilhosa que todo fã de Megaman adora dizer quando queria expressar seu amor pela série.
Mas isso mudou nesse ano, né? Porque se não Megaman não estaria na lista de melhores coisas.
Bem, no caso da série Megaman X sim, as outras séries nem tanto assim, isso será trabalho para 2019, mas o que torna Megaman X especial em relação as outras séries de jogos do Megaman?
Eu irei dizer apenas três coisas: dash, saltos nas paredes e ótimo level design, sem essas três coisas eu não consigo jogar um jogo da série Megaman, e a série X consegue reunir esses três juntos.
O prazer que eu obtive ao jogar os jogos da franquia Megaman X foi o mesmo de quando eu jogo a trilogia de Donkey Kong de Super Nintendo, ou dos jogos clássicos 2D do Mario, e também dos jogos da série principal do Sonic do Mega Drive.
As variadas habilidades, os ótimos controles, as alegres batalhas contra chefes e os motivos já tidos mais acima contidos nessa série conseguiram me alegrar por um longo período de tempo até eu me cansar dela.
As variadas habilidades, os ótimos controles, as alegres batalhas contra chefes e os motivos já tidos mais acima contidos nessa série conseguiram me alegrar por um longo período de tempo até eu me cansar dela.
A única coisa que nunca dei importância nessa série foi a história e os personagens, mas quando se trata de Megaman, o quanto isso realmente importa no final das contas?
Essa minha opinião vai até o quinto jogo da série, depois disso é uma história bem menos feliz.
Batman: A Série Animada
Eu acaba ocasionalmente ouvindo de algumas pessoas sobre o quanto essa série era boa e como ela foi influente na década de 90 pelo seu tom sério e sua ótima trama, e após ouvir isso uma certa quantidade de vezes e estar sem nada pra fazer naquele dado momento, eu decidi dar uma chance para essa série, e bem, essas pessoas estavam corretas, essa série é assustadoramente boa.
Antes de falar da qualidade da série, irei falar antes no que ela influenciou no universo do Batman e sua influência na animações em geral.
Muito é falado por parte dos fãs dessa série sobre o que ela gerou para o universo do morcego e sua fidelidade para com as HQ's do morcego, personagens como o detetive Harvey Bullock só foram aparecer pela primeira vez fora dos quadrinhos nessa animação, o que mais tinha era vários personagens obscuros do universo do Batman tendo seu espaço nessa série, em alguns casos eles foram até modificados, mas para melhor como Sr. Frio que foi de vilão genérico que ninguém dava a mínima, para um vilão bom e trágico que só queria salvar sua esposa de uma doença incurável. A próxima é mais cliché, mas direi mesmo assim, foi nessa série também que a personagem Arlequina veio a ver a luz do dia e não na HQ.
Antes dessa série não haviam tramas complexas ou profundos nos desenhos animados, esse tipo de coisa era tão superficial nos desenhos que se fossem comparados a rios, eles seriam tão rasos que tartarugas os atravessariam com água nas canelas.
Foi a série do Batman quem começou a moda das histórias mais profundas nos desenhos animados, então se você gosta desses tipos de desenhos, deveria agradecer a essa série por isso.
Foi a série do Batman quem começou a moda das histórias mais profundas nos desenhos animados, então se você gosta desses tipos de desenhos, deveria agradecer a essa série por isso.
Agora falando sobre a série em si, o visual dela é fenomenal, tando na questão da ambientação, quanto na qualidade visual; todos os personagens foram muito bem retirados das HQ's e trazidos para a realidade da série; uma ótima dublagem; tramas que no geral são muito boas e em alguns casos chegam até a serem espetaculares; uma trilha sonora ótima que representa bem o tom escuro e deprimente de Gotham.
Se você é fã do Batman ou gosta de desenhos de super heróis, e não é um fanboy da Marvel, assista que não se arrependerá.
Supermam: A Série Animada
Para a infelicidade dos fanboys da Marvel, aqui vem mais um desenho de um herói da DC(não sei porque um desenho da década de 90 incomodaria, mas...). Quando eu ouvia sobre o quanto a série do Batman era boa às vezes também acabava ouvindo elogios para a série do Super Homem, isso parecia significar que a série não era tão boa assim, mas como o Super Homem é meu super herói favorito, ent...
Algum fanboy de algum herói mais amado tipo o Batman ou o Homem Aranha:
- Ese bozta tem gomo heroi favorito o Super Man, que buro, da sero pra ele. KKKKKKKKKK!
Eu respondendo com todo o carinho de meu coração para esse pessoal:
FODAM-SE!
Continuando, o Super Homem é meu herói favorito, então decidi dar uma chance para a série dele. (A boa de 1996 em animação, não o lixo do Smallville).
E finalmente tinha achado algo que realmente representava o Super Man direito, caramba! Sem Super Man que destrói metade de uma cidade sem problema algum e depois faz uma birra por ter matado a bosta do general Zod; ou que engravida a Lois, para depois abandoná-la com a desculpa de viajar pelo espaço para fazer algo importante, quando na verdade era porque não conseguiu lidar com o fato que ia ser pai.
O Super Man dessa animação é genuíno, esse é o Super Man carismático que realmente tenta ser o exemplo do que é certo, que eu queria ver tanto, caralho!
O Super Man dessa animação é genuíno, esse é o Super Man carismático que realmente tenta ser o exemplo do que é certo, que eu queria ver tanto, caralho!
A lista de qualidades é praticamente a mesma da série do Batman. Boa animação; tramas muito boas; ótima ambientação do universo do Super Man; os personagens foram muito bem retirados das HQ's...
Eu não to afim de repetir tudo que escrevi lá em cima sobre as qualidades da série do Batman de novo nas qualidades da série do Super Man, a série do Super Man é tão boa quanto a do Batman, e aconselho ela tanto quanto aconselho a do Batman para quem quiser assistir.
Série Saints Row
Estava eu um dia vendo quais jogos eu poderia jogar para me divertir, então em um dado momento eu acabo por encontrar um tal de "Saints Row". Puxando lembranças de um passado bem longínquo(2011), eu lembrei das várias gameplays que tiveram aos montes do terceiro jogo da série, ao qual estava fazendo um baita sucesso naquela época.
Como era o jogo?
Era basicamente um GTA só que mais zuado.
Era basicamente um GTA só que mais zuado.
Por que ele foi popular?
Provavelmente porque a Rockstar estava demorando para lançar GTA 5 e os jogadores precisavam de um substituto, e também se devia às várias coisas zuadas no jogo, que foram algo legal que os jogadores curtiram.
Provavelmente porque a Rockstar estava demorando para lançar GTA 5 e os jogadores precisavam de um substituto, e também se devia às várias coisas zuadas no jogo, que foram algo legal que os jogadores curtiram.
Foi nesse instante que eu pensei:
- Vou jogar todos os jogos da franquia. Vai ser bom recuperar aquele "feeling" de quando eu jogava GTA.
E foi uma experiência boa?
Eu deveria parar de colocar essa pergunta, se o negócio já esta numa lista de melhores coisas de 2018, ele não pode ser ruim.
Mas realmente nem toda a experiência com essa série foi realmente maravilhosa, tive certos problemas com ela, principalmente com o primeiro e o terceiro jogos da franquia.
Sim o mesmo que foi popular lá em 2011.
Sim o mesmo que foi popular lá em 2011.
Os problemas de Saints Row 1 foram pelas perseguições com trocentos carros que te perseguiam e conseguiam explodir o seu veículo em menos de um minuto; os controles porcos; e as missões secundárias sem graça e quase impossíveis de se cumprir depois de um tempo.
Já Saint Row the Third foram os zilhões de tiroteios existentes nele que conseguiam ser bem monótonos e irritantes. Elas eram basicamente assim: eram colocandos um número absurdo de inimigos na minha frente, com a capacidade de destruir por completo minha vida com facilidade, e eu me via obrigado a ficar num cantinho esperando a vida regenerar o tempo todo, até eu conseguir dinheiro para comprar os upgrades para se tornar praticamente imortal no jogo, o que me fazia apenas ignorar esses tiroteios sem graça, correndo no meio dos inimigos e rindo da incapacidade deles de conseguir me ferir; e a queda brutal na qualidade do humor, que até então na série sempre tinha sido bom.
Parece que esses jogos são horríveis, mas na verdade o primeiro é só medíocre, e o terceiro é ok, eu ainda consegui me divertir com eles, principalmente o terceiro com suas bizarrices legais, mas foi com o resto da franquia que eu me diverti mesmo.
Saints Row 2 é com certeza meu favorito, o melhor termo que encontrei para defini-lo foi o de um comentário de um cara do site "Fórum UOL Jogos" que o descrevia como GTA San Andreas 2.0(obrigado cara do site Forúm UOL Jogos, seja lá quem for).
Ele possui várias coisa para se faze, um ótimo humor; é extremamente divertido; proporciona uma grande liberdade; grande variedade de veículos e várias maneira de se customizar o personagem; pode arremessar um cara a mais de 10 metros de distância; missões secundárias bem divertidas; tiroteios dinâmicos e frenéticos.
Só reclamaria dos controles porcos, e da queda de rendimento absurda em ocasiões com muitas coisas ocorrendo no jogo.
Saints Row IV não chegou a ser tão bom quanto o segundo, mas ainda foi uma experiência bem prazerosa, não consigo entender o ódio das pessoas por esse jogo, sério mesmo que poderes absurdos que permitem que você possa ficar saltando e pulando pela cidade inteira e causar o caos geral em todo lugar são para vocês um ponto negativo!?
Tem gente que nunca vou entender nesse mundo.
Caso não tenha entendido, Saints Row IV diferente dos jogos anteriores, te fornece vários poderes absurdos que variavam de super salto, super velocidade, bola de fogo, até planar por aí, e mais várias outras habilidades super legais e divertidas de usar.
A história é completamente zuada, mas diferente da do terceiro jogo, essa é divertida de acompanhar; os momentos de combate são legais, diferentes dos combates irritantes do três; todas as bizarrices do jogo anterior estão ainda melhores nesse aqui; o humor está longe de ser tão bom quanto o dos dois primeiros jogos, mas ainda é melhor que o do três, que não me fez rir nem três vezes.
Esse jogo é ótimo e fico triste que não tenha recebido os elogios que merecia, o mesmo se aplica ao segundo jogo.
Saints Row: Gat out of Hell é a mesma coisa que o 4 só que bem mais curto, o que é bom de certa forma, já que ele é muito parecido com o 4, e eu provavelmente me enjoaria dele se ele fosse tão longo quanto o mesmo.
Série Metroid
Sim, esse foi um ano que eu comecei a experimentar muitas séries de jogos, e a série Metroid foi apenas a mais recente delas.
Esse não foi o primeiro ano que tentei jogar jogos da série Metroid, eu já vinha tentando pegar gosto pelos jogos dessa série desde que era uma criança, e foi apenas nesse ano que finalmente consegui realmente me animar para jogá-los.
É difícil acreditar o quanto eu tinha de dificuldade para enfrentar os inimigos e andar pelo mapa, nesse momento em que eu consigo lidar com os dois sem grandes dificuldade.
Metroid é bem mais fácil do que eu pensava.
Mas eu deveria explicá-la, não? Pois bem. Metroid é uma saga onde basicamente todo jogo você controla a personagem, Samus Aran, que é uma caçadora de recompensas com uma armadura muito legal que tem que ir em todo jogo, para algum planeta ou nave ferrada lotados de monstros esquisitos. Também tem os Space Pirates que são mais monstros estranhos, só que esses são liderados pela Mother Brain (outro monstro estranho) que você vai precisar matar. E os Metroids, que são um tipo de água viva mutante (mais um tipo de monstro estranho) que dependendo da situação você também vai ter que matar.
No jogo você tem de explorar todo o terreno buscando melhorias para conseguir ainda mais habilidades que lhe possibilitaram acessar mais lugares ainda, para poder explorar e melhorar os status de seu personagem, enquanto precisa enfrentar vários inimigos ao longo da jornada.
Metroid foi o primeiro jogo a ter esse formato de exploração, onde o jogador precisa buscar por novas habilidades para poder explorar novos territórios, não é a toa que o nome dado para jogos do mesmo gênero seja Metroidvania.
Explorar o mapa é bem divertido, como também usar as várias habilidades do jogo, mas a oportunidade de poder avançar no jogo antes do tempo usando as próprias brechas do jogo é de longe o detalhe mais legal nele.
Eu jurava que era mais uma dessas animações sem graça que só agrada a pessoas metidas a intelectuais que querem pagar de pessoas cultas e bem instruídas que se acham superiores a todos nós reles mortais, mas não, essa série realmente se preocupa em ter qualidade de verdade.
A história é sobre uma garota chamada Hilda, que se muda com a sua mãe de sua casa na natureza, para uma cidade. E os episódios dessa série são a Hilda tendo de lidar com mistérios e aventuras com seus amigos, enquanto ao mesmo tempo se ajusta a sua nova vida na cidade.
Premissa simples, mas agradável.
Eu não vou mentir, Hilda tem um "feeling" de Gravitty Falls em seu formato, os mistérios, o estilo de narrativa, o humor, tudo isso acaba lembrando Gravitty Falls de um certo modo, eu até chamaria Hilda de uma continuação espiritual de Gravitty Falls, não confundam com cópia, Hilda consegue ter sua identidade própria, e também consegue ser tão bom quanto Gravitty Falls nessas áreas.
Ok, talvez não tão bom assim, mas eu diria que Hilda não esta muito longe de ser tão bom quanto ele, em certos casos ele é superior como a questão da continuidade e a evolução dos acontecimentos, mas ainda prefiro Gravitty Falls pela trama e os personagens.
Hilda pode não ser uma obra tão incrível, mas é uma obra que realmente me animou e me conquistou pelo seu carisma.
Eu não vou me surpreender se esse desenho começar a ter uma popularidade tão explosiva quanto foi o caso de Gravitty Falls.
Já disse que 2018 foi um ano que decidi jogar um bando de jogos que queria ter jogado antes, mas acabava sem disposição no final?
Provavelmente sim.
Bem aqui esta Undertale, o jogo que a três anos atrás paralisou a internet com imagens de esqueletos com pintos, e teorias que eram uma mais absurda que a outra.
Undertale é um jogo indie criado por um tal de Toby Fox, que conta a história bonitinha de como a humanidade é bunda mole, e ferrou os pobres monstros, os prendendo no subterrâneo com um selo muito poderoso que exige sete almas humanas para ser quebrado.
Após vários anos uma criança estúpida caí em um buraco (sim, você controla a criança estúpida que caí no buraco) e precisa sair do subterrâneo tendo de lidar com vários monstros que iram tentar te matar.
Lembrando, só falta mais uma alma humana para os monstros quebrarem o selo, e você é humano, então...
Essa é a premissa do jogo, ela não me impressiona nem um pouco, sério ela é bem meh pra mim.
O que realmente me animou em Undertale foi a liberdade de poder matar ou não quem eu quisesse, além do formato das batalhas e a personalidade dos personagens que eram bem interessantes para mim.
Mesmo possuindo uma história que eu considero sem graça, Undertale foi um jogo que teve um grande apelo emocional para mim, e que me fez eu realmente me importar com o destino dos personagens e sobre o impacto de minhas ações.
Foram poucas as vezes que algum tipo de mídia realmente me prendeu dessa forma como Undertale conseguiu fazer.
Isso provavelmente deve desagradar os haters de Undertale, mas eu genuinamente gostei bastante da experiência que tive jogando esse jogo e gostaria que outros jogos fizessem o mesmo.
Então para ficar justo, eu também vou desagradar os fanboys, porque eu odeio fanboys.
O visual é inconsistente; Mettaton é irritante e as piadas dele são péssimas; as puzzles são uma bosta; as batalhas ficam repetitivas com o tempo; na rota genocida as batalhas ficam ainda mais repetitivas e encontrar os monstros é algo demorado e chato.
Quantas coisas que praticamente todo mundo conhece, eu só fui ver em 2018? Você deve estar se perguntando nesse momento.
Foram muitas, MUITAS.
Não foi em 2018 que eu fui ver Dragon Ball Z pela primeira vez, mas foi a primeira que eu vi mais que certas partes do anime jogadas na TV.
E minha história com ele é basicamente que tinha ele pra assistir e eu decidi assistir, não tem nada demais no caso de Dragon Ball Z.
Por que eu gosto de Dragon Ball Z? Porque eu gosto das batalhas frenéticas com poderes que conseguem destruir tudo que encontram, possuindo seus momentos bem tensos criando um clima que empolga bastante.
Tem os seus momentos dramáticos e divertidos que me agradam também, mas são as lutas que me agradam mesmo.
Reclamar de Dragon Ball Z pelas lutas, pra mim faz tanto sentido quanto reclamar que o protagonista do anime Naruto, seja o próprio Naruto, embora eu apoie fortemente essa ideia, que substitui-se pelo Lee, que é um personagem bem mais legal.
Mas é sério, não critiquem Dragon Ball Z pelas lutas, esse é o grande chafariz do anime, é o charme dele, só porque ele não tenta ter uma história épica e momentos dramáticos constantes, isso não o torna numa bosta, então se você é o tipo de pessoa que fala isso, por favor, pare de ser um estúpido, se não gosta de animes com foco nas lutas, simplesmente ignora o anime, mas não venha falar que o anime não presta por essa causa.
Eita, essa lista tá ficando grande demais já, até perdi a conta de quanta coisa já coloquei nessa lista, não se preocupem, falta pouco, só mais alguns itens e acaba.
Fullmetal Alchemist: Brotherhood vai no sentido oposto ao de Dragon Ball Z, se Dragon Ball Z era simples e focava apenas em batalhas, Fullmetal Alchemist da um grande foco na sua trama, ele é aquele tipo de anime que quando se acha que será adquirido respostas para as questões, acaba sendo gerado na verdade ainda mais dúvidas, tornando tudo ainda mais confuso que antes.
A história do anime é sobe dos irmãos, Edward e Alphonse Elric que para tentar reviver sua mãe morta, acabam quebrando um tabu dos alquimistas, que deixa bem claro que não se deve transmutar humanos.
Mas é óbvio que eles fizeram isso, e é óbvio também que isso causou algum tipo de desgraça.
O Edward perdeu um dos braços e uma das pernas, e o Alphonse só manteve a sua mente que foi presa a uma armadura.
Pelo menos era uma armadura legal.
E agora os dois precisam encontrar um meio de desfazer a burrada cometida e recuperar seu corpos.
Isso acima, é apenas a premissa, a história fica bem mais complexa e chega a proporções bem maiores no futuro.
Os pontos positivos do anime são: a sua ótima animação; os combates bem estruturados; a trama bem feita e construída; os personagens carismáticos; e sua boa trilha sonora.
Eu não diria que ele é revolucionário ou inovador, mas ele consegue oferecer muita coisa que outros animes só tem em sua premissa mesmo, e isso é algo pra poucos, bem poucos.
Os únicos problemas que eu tive foi com o humor cliché e meio fora de lugar; e as discussões repetitivas e genéricas sobre como os humanos são inferiores e limitados que ENCHEM A PORRA DO SACO! Porra! Tem que se esforçar pra fazer diálogos tão escrotos assim, eram sempre a mesma merda.
Por sorte eles tem uma presença bem curta no anime, mas quando apareciam, a alegria em assistir esse anime desaparecia por completo do meu rosto.
A LucasArts já fez jogos que não fossem relacionados a apenas Star Wars no passado. Lá nos anos 90, ela era aquele tipo de empresa que fazia o dia dos jogadores que tinham um computador, provavelmente não tinha empresa que era mais amada para com esse grupo que a LucasArts.
Ela ficou bastante famosa pelos seus jogos "point-and-click".
Eu pretendo falar apenas de Secret of Monkey Island, talvez faça outros artigos sobre outros jogos da empresa.
Qual é a magia por de trás desse jogo?
O ótimo humor.
O humor de Monkey Island é um dos melhores que já vi em um jogo, eu perdi as contas de quantas vezes que esse jogo conseguiu me fazer gargalhar de suas piadas e seus eventos sem um mínimo de lógica, até as puzzles eram engraçadas de se resolver, a lógica por de trás delas chegava a ser tão absurda, que eu não conseguia acreditar que alguém realmente havia pensado naquilo.
Esse jogo tem de ser oferecido para alguém que esteja triste, com certeza o jogo irá animá-lo.
Isso se a pessoa não se irritar com esses quebra-cabeças, porque eles podem ser BEM complicados de resolver dependendo da situação.
Essa imagem não é do desenho original, mas achei tão legal que não resisti em colocá-la aqui.
Tico e Teco e os Defensores da Lei é um daqueles vários desenhos da Disney lá nos anos 90, que seguiam a mesma fórmula de Duck Tales. Colocar vários animais em uma cidade, que vivem apenas para ter altas aventuras absurdas que quebram qualquer lógica. Um gênero que foi bem comum nessa época.
Não preciso dar uma explicação complicada para esclarecer o porque de eu gostar do desenho.
Em todo o episódio tem alguma aventura viajada na maionese em que eu posso rir tanto do humor genuíno da série quanto do humor não previsto pelos produtores, que é a melhor parte do desenho.
Mesmo não tendo sido o objetivo dos criadores, o humor desses eventos ilógicos e bobos são constantes no desenho, e são a principal razão de eu gostar dela.
Esse não foi o primeiro ano que tentei jogar jogos da série Metroid, eu já vinha tentando pegar gosto pelos jogos dessa série desde que era uma criança, e foi apenas nesse ano que finalmente consegui realmente me animar para jogá-los.
É difícil acreditar o quanto eu tinha de dificuldade para enfrentar os inimigos e andar pelo mapa, nesse momento em que eu consigo lidar com os dois sem grandes dificuldade.
Metroid é bem mais fácil do que eu pensava.
Mas eu deveria explicá-la, não? Pois bem. Metroid é uma saga onde basicamente todo jogo você controla a personagem, Samus Aran, que é uma caçadora de recompensas com uma armadura muito legal que tem que ir em todo jogo, para algum planeta ou nave ferrada lotados de monstros esquisitos. Também tem os Space Pirates que são mais monstros estranhos, só que esses são liderados pela Mother Brain (outro monstro estranho) que você vai precisar matar. E os Metroids, que são um tipo de água viva mutante (mais um tipo de monstro estranho) que dependendo da situação você também vai ter que matar.
No jogo você tem de explorar todo o terreno buscando melhorias para conseguir ainda mais habilidades que lhe possibilitaram acessar mais lugares ainda, para poder explorar e melhorar os status de seu personagem, enquanto precisa enfrentar vários inimigos ao longo da jornada.
Metroid foi o primeiro jogo a ter esse formato de exploração, onde o jogador precisa buscar por novas habilidades para poder explorar novos territórios, não é a toa que o nome dado para jogos do mesmo gênero seja Metroidvania.
Explorar o mapa é bem divertido, como também usar as várias habilidades do jogo, mas a oportunidade de poder avançar no jogo antes do tempo usando as próprias brechas do jogo é de longe o detalhe mais legal nele.
Hilda
Mais um item nessa lista que é legitimamente de 2018, bem pelo menos o desenho. Hilda diferente do resto, foi algo que eu jurava que ia odiar caso fosse assistir.
Eu jurava que era mais uma dessas animações sem graça que só agrada a pessoas metidas a intelectuais que querem pagar de pessoas cultas e bem instruídas que se acham superiores a todos nós reles mortais, mas não, essa série realmente se preocupa em ter qualidade de verdade.
A história é sobre uma garota chamada Hilda, que se muda com a sua mãe de sua casa na natureza, para uma cidade. E os episódios dessa série são a Hilda tendo de lidar com mistérios e aventuras com seus amigos, enquanto ao mesmo tempo se ajusta a sua nova vida na cidade.
Premissa simples, mas agradável.
Eu não vou mentir, Hilda tem um "feeling" de Gravitty Falls em seu formato, os mistérios, o estilo de narrativa, o humor, tudo isso acaba lembrando Gravitty Falls de um certo modo, eu até chamaria Hilda de uma continuação espiritual de Gravitty Falls, não confundam com cópia, Hilda consegue ter sua identidade própria, e também consegue ser tão bom quanto Gravitty Falls nessas áreas.
Ok, talvez não tão bom assim, mas eu diria que Hilda não esta muito longe de ser tão bom quanto ele, em certos casos ele é superior como a questão da continuidade e a evolução dos acontecimentos, mas ainda prefiro Gravitty Falls pela trama e os personagens.
Hilda pode não ser uma obra tão incrível, mas é uma obra que realmente me animou e me conquistou pelo seu carisma.
Eu não vou me surpreender se esse desenho começar a ter uma popularidade tão explosiva quanto foi o caso de Gravitty Falls.
Undertale
Já disse que 2018 foi um ano que decidi jogar um bando de jogos que queria ter jogado antes, mas acabava sem disposição no final?
Provavelmente sim.
Bem aqui esta Undertale, o jogo que a três anos atrás paralisou a internet com imagens de esqueletos com pintos, e teorias que eram uma mais absurda que a outra.
Undertale é um jogo indie criado por um tal de Toby Fox, que conta a história bonitinha de como a humanidade é bunda mole, e ferrou os pobres monstros, os prendendo no subterrâneo com um selo muito poderoso que exige sete almas humanas para ser quebrado.
Após vários anos uma criança estúpida caí em um buraco (sim, você controla a criança estúpida que caí no buraco) e precisa sair do subterrâneo tendo de lidar com vários monstros que iram tentar te matar.
Lembrando, só falta mais uma alma humana para os monstros quebrarem o selo, e você é humano, então...
Essa é a premissa do jogo, ela não me impressiona nem um pouco, sério ela é bem meh pra mim.
O que realmente me animou em Undertale foi a liberdade de poder matar ou não quem eu quisesse, além do formato das batalhas e a personalidade dos personagens que eram bem interessantes para mim.
Mesmo possuindo uma história que eu considero sem graça, Undertale foi um jogo que teve um grande apelo emocional para mim, e que me fez eu realmente me importar com o destino dos personagens e sobre o impacto de minhas ações.
Foram poucas as vezes que algum tipo de mídia realmente me prendeu dessa forma como Undertale conseguiu fazer.
Isso provavelmente deve desagradar os haters de Undertale, mas eu genuinamente gostei bastante da experiência que tive jogando esse jogo e gostaria que outros jogos fizessem o mesmo.
Então para ficar justo, eu também vou desagradar os fanboys, porque eu odeio fanboys.
O visual é inconsistente; Mettaton é irritante e as piadas dele são péssimas; as puzzles são uma bosta; as batalhas ficam repetitivas com o tempo; na rota genocida as batalhas ficam ainda mais repetitivas e encontrar os monstros é algo demorado e chato.
Dragon Ball Z
Quantas coisas que praticamente todo mundo conhece, eu só fui ver em 2018? Você deve estar se perguntando nesse momento.
Foram muitas, MUITAS.
Não foi em 2018 que eu fui ver Dragon Ball Z pela primeira vez, mas foi a primeira que eu vi mais que certas partes do anime jogadas na TV.
E minha história com ele é basicamente que tinha ele pra assistir e eu decidi assistir, não tem nada demais no caso de Dragon Ball Z.
Por que eu gosto de Dragon Ball Z? Porque eu gosto das batalhas frenéticas com poderes que conseguem destruir tudo que encontram, possuindo seus momentos bem tensos criando um clima que empolga bastante.
Tem os seus momentos dramáticos e divertidos que me agradam também, mas são as lutas que me agradam mesmo.
Reclamar de Dragon Ball Z pelas lutas, pra mim faz tanto sentido quanto reclamar que o protagonista do anime Naruto, seja o próprio Naruto, embora eu apoie fortemente essa ideia, que substitui-se pelo Lee, que é um personagem bem mais legal.
Mas é sério, não critiquem Dragon Ball Z pelas lutas, esse é o grande chafariz do anime, é o charme dele, só porque ele não tenta ter uma história épica e momentos dramáticos constantes, isso não o torna numa bosta, então se você é o tipo de pessoa que fala isso, por favor, pare de ser um estúpido, se não gosta de animes com foco nas lutas, simplesmente ignora o anime, mas não venha falar que o anime não presta por essa causa.
Fullmetal Alchemist: Brotherhood
Eita, essa lista tá ficando grande demais já, até perdi a conta de quanta coisa já coloquei nessa lista, não se preocupem, falta pouco, só mais alguns itens e acaba.
Fullmetal Alchemist: Brotherhood vai no sentido oposto ao de Dragon Ball Z, se Dragon Ball Z era simples e focava apenas em batalhas, Fullmetal Alchemist da um grande foco na sua trama, ele é aquele tipo de anime que quando se acha que será adquirido respostas para as questões, acaba sendo gerado na verdade ainda mais dúvidas, tornando tudo ainda mais confuso que antes.
A história do anime é sobe dos irmãos, Edward e Alphonse Elric que para tentar reviver sua mãe morta, acabam quebrando um tabu dos alquimistas, que deixa bem claro que não se deve transmutar humanos.
Mas é óbvio que eles fizeram isso, e é óbvio também que isso causou algum tipo de desgraça.
O Edward perdeu um dos braços e uma das pernas, e o Alphonse só manteve a sua mente que foi presa a uma armadura.
Pelo menos era uma armadura legal.
E agora os dois precisam encontrar um meio de desfazer a burrada cometida e recuperar seu corpos.
Isso acima, é apenas a premissa, a história fica bem mais complexa e chega a proporções bem maiores no futuro.
Os pontos positivos do anime são: a sua ótima animação; os combates bem estruturados; a trama bem feita e construída; os personagens carismáticos; e sua boa trilha sonora.
Eu não diria que ele é revolucionário ou inovador, mas ele consegue oferecer muita coisa que outros animes só tem em sua premissa mesmo, e isso é algo pra poucos, bem poucos.
Os únicos problemas que eu tive foi com o humor cliché e meio fora de lugar; e as discussões repetitivas e genéricas sobre como os humanos são inferiores e limitados que ENCHEM A PORRA DO SACO! Porra! Tem que se esforçar pra fazer diálogos tão escrotos assim, eram sempre a mesma merda.
Por sorte eles tem uma presença bem curta no anime, mas quando apareciam, a alegria em assistir esse anime desaparecia por completo do meu rosto.
Secret Of Monkey Island
A LucasArts já fez jogos que não fossem relacionados a apenas Star Wars no passado. Lá nos anos 90, ela era aquele tipo de empresa que fazia o dia dos jogadores que tinham um computador, provavelmente não tinha empresa que era mais amada para com esse grupo que a LucasArts.
Ela ficou bastante famosa pelos seus jogos "point-and-click".
Eu pretendo falar apenas de Secret of Monkey Island, talvez faça outros artigos sobre outros jogos da empresa.
Qual é a magia por de trás desse jogo?
O ótimo humor.
O humor de Monkey Island é um dos melhores que já vi em um jogo, eu perdi as contas de quantas vezes que esse jogo conseguiu me fazer gargalhar de suas piadas e seus eventos sem um mínimo de lógica, até as puzzles eram engraçadas de se resolver, a lógica por de trás delas chegava a ser tão absurda, que eu não conseguia acreditar que alguém realmente havia pensado naquilo.
Esse jogo tem de ser oferecido para alguém que esteja triste, com certeza o jogo irá animá-lo.
Isso se a pessoa não se irritar com esses quebra-cabeças, porque eles podem ser BEM complicados de resolver dependendo da situação.
Tico e Teco e os Defensores da Lei
Essa imagem não é do desenho original, mas achei tão legal que não resisti em colocá-la aqui.
Tico e Teco e os Defensores da Lei é um daqueles vários desenhos da Disney lá nos anos 90, que seguiam a mesma fórmula de Duck Tales. Colocar vários animais em uma cidade, que vivem apenas para ter altas aventuras absurdas que quebram qualquer lógica. Um gênero que foi bem comum nessa época.
Não preciso dar uma explicação complicada para esclarecer o porque de eu gostar do desenho.
Em todo o episódio tem alguma aventura viajada na maionese em que eu posso rir tanto do humor genuíno da série quanto do humor não previsto pelos produtores, que é a melhor parte do desenho.
Mesmo não tendo sido o objetivo dos criadores, o humor desses eventos ilógicos e bobos são constantes no desenho, e são a principal razão de eu gostar dela.
Em um único episódio, eu sou capaz de encontrar vários desses detalhes bobos, que me fazem desejar ainda mais pela aparição desses detalhes bobos, só para eu poder me divertir ainda mais com esses erros e eventos viajados do desenho.
Podem dizer que eu estou gostando de algo que não é do desenho mesmo, mas a verdade é que eu não ligo.
Essa lista é pessoal e eu coloco o que eu quiser, e eu gostei desse desenho.
Agora por último, eu irei mencionar o melhor item dessa lista, esse aqui é tão bom que nem se todos os anteriores se juntassem seriam capazes de superar esse aqui, se tivesse uma palavra para descrever esse item seria "QUALIDADE".
Ele é:
O GLORIOSO...
O INCRÍVEL...
O ESPETACULAR...
O IMENSURÁVEL...
SUPER MARIO BROS.: O FILME
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| Esse é tão bom, que até legenda tá recebendo. |
Todos vocês devem estar pensando:
- COMO ASSIM??!!!!!
- Como um ser humano em sã consciência pode considerar essa bosta, como algo bom?!
HÁ, HÁ, HÁ!!!
A verdade é que vocês não foram capazes de compreender a grandeza de Super Mario Bros.: O Filme. Esse filme não foi feito para ser visto por seres humanos normais, eles não seriam capazes de entender as verdadeiras intenções do filme e sua história tão complexa que faria Matrix parecer aqueles desenhos da Hanna-Barbera dos anos 60.
A verdade é que vocês não foram capazes de compreender a grandeza de Super Mario Bros.: O Filme. Esse filme não foi feito para ser visto por seres humanos normais, eles não seriam capazes de entender as verdadeiras intenções do filme e sua história tão complexa que faria Matrix parecer aqueles desenhos da Hanna-Barbera dos anos 60.
Todos os defeitos descritos pelos críticos que obviamente são opositores da verdade e das grandes histórias, são calúnias descaradas apenas para manter as pessoas afastadas da grande verdade sobre a origem da humanidade contida nesse GLORIOSO filme.
Esses malditos opositores só buscavam manter as pessoas afastadas desse filme para mantê-las alienadas, pois as pessoas que assistissem a esse filme e conseguissem perceber o quanto ele é PERFEITO, nunca mais precisaram obter conhecimento, pois Super Mario Bros.: O Filme é um poço de conhecimento ilimitado que concede a todos os seus seguidores a paz eterna.
Esses malditos opositores só buscavam manter as pessoas afastadas desse filme para mantê-las alienadas, pois as pessoas que assistissem a esse filme e conseguissem perceber o quanto ele é PERFEITO, nunca mais precisaram obter conhecimento, pois Super Mario Bros.: O Filme é um poço de conhecimento ilimitado que concede a todos os seus seguidores a paz eterna.
Quer acabar com as guerras? convide os soldados inimigos para assistir ao filme do Super Mario Bros.. A guerra acabaria na hora.
Quer conquistar uma garota? chama ela para assistir o filme do Super Mario Bros.. Ela irá ser sua para sempre.
Tá com fome? Super Mario Bros.: O Filme.
Doença incurável? Super Mario Bros.: O Filme.
Um meteoro vai cair na Terra? Super Mario Bros.: O Filme.
Super Mario Bros.: O Filme é a solução para todos os problemas. O que vocês ainda estão esperando?! Vão assistir ao filme Super Mario Bros.. Essa é de longe a melhor criação da humanidade.
Finalmente, foram todos os itens dessa lista, foi mais longa do que eu esperava inicialmente.
Fiquem atentos que na próxima semana será a das piores coisas de 2018.
YEAH! Um artigo que irei reclamar ainda mais que nesse.
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