sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Pai do Chicken Little não é um Personagem Horrível


Conceito meio estúpido pra postagem, mas bora lá.


RELEMBRANDO CHICKEN LITTLE 

 

Eu não acho que isso aqui precisa de muita apresentação. É Chicken Little, foi a primeira tentativa dos estúdios Disney em fazer filmes 3D lá em 2005, após uma performance fraca que os filmes 2D vinham tendo nos últimos anos.
 

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Lufia & the Fortress of Doom (Restored) (não exatamente as impressões iniciais)

 

Sabe aqueles momentos que você está aleatoriamente pesquisando e se lembra de algo que você mal havia tocado no passado? Tu lê um pouco sobre ele, e pensa que pode ser interessante dar uma outra chance?
 
Esse é o meu caso com o primeiro Lufia,  um JRPG, lançado no SNES em 1993. 

Teve críticas elogiando os personagens e a história, então pensei em tentar novamente sem desistir nos primeiros 10 minutos.
 

domingo, 3 de setembro de 2023

Indiana Jones e sua Primeira Aparição nos Cinemas


Me foi pedido pra falar alguma coisa sobre Indiana Jones e escolhi o primeiro filme porque só conheço os filmes, e começar por algum além do primeiro seria esquisito.

Pois é o Indiana Jones. Personagem mais popular do Harrison Ford, foi feito pelo Spielberg e George Lucas, todo mundo conhece, e tem um chapéu bem legal.

Esse é o cara. 

terça-feira, 15 de agosto de 2023

Falando sobre alguns filmes de animação não muito conhecidos?

 
Após ficar meses sem escrever aqui e ignorar minha milionésima tentativa de tentar ser consistente com os artigos, volto apenas pra expressar o quanto eu não gosto quando postam "animação é cinema". Não porque eu discorde, já que uma penca dos meus filmes favoritos são animações, mas porque geralmente quem comenta esse tipo de coisa usa sempre os mesmos filmes da Disney, Dreamworks, e com sorte, do Studio Ghibli.

Não é que tais estúdios de animação não mereçam o reconhecimento que tem, ou que não tenham boas obras, mas tem mais que isso pessoal. Pelo menos coloca algo que foi feito a mais de 10 anos, seria legal!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Análise do Gato de Botas 2: O último Pedido



Sabe aquele companheiro do Shrek, que começou a aparecer no segundo filme, e todo mundo ama ele desde que aquele filme estreou porque ele é fofo?

Pois é, tá nos cinemas o segundo filme do Gato de Botas.

Caso não se lembre do primeiro, não se preocupe, se esse filme não tivesse um dois eu mesmo não teria lembrado. Na versão americana nem tem o número 2. Só me lembro de ter um cara lá que era um ovo, e tinha galinha que produzia ovos de ouro. 

Olha, tem tão pouca referência ao primeiro filme aqui que você não vai se perder sem assistir. O máximo que serviria seria para entender melhor a personagem, Kitty, que aparece lá também, e mesmo assim ela é perfeitamente ok de compreender mesmo assim.

O filme também tem referências aos filmes do Shrek, embora tenham mais teor nostálgico, incluindo uma armadilha emocional para fazer tu ir ao cinema assistir um possível Shrek 5, já que parece que se passou tempo o bastante para todo mundo esquecer que o terceiro e quarto foram decepcionantes.

Acho que também não existe nenhuma referência a série da Netflix, o que considerando que ninguém parece ter visto e a própria série é bem medíocre, nada de valor foi perdido.

Então, se sente que perderá algo sem assistir os outros filmes ou coisa assim, não se preocupe e vá em frente.

Agora, indo direto ao assunto.

Eu não gosto do Gato de Botas. Muita gente gosta por ele ser fofinho e gostar do jeito de galanteador mexicano, mas não funciona para mim. As presenças dele nos filmes do Shrek era tão fracas que pessoal precisa criar teorias como que ele ter se submetido ao Shrek no segundo filme foi tudo um plano para ter uma boa relação com o futuro monarca de Tão Tão Distante. Só tendo um problema, nada no filme sustenta essa teoria a não ser a vontade dos fãs dele de acreditarem nela. A presença dele naquele filme foi só pra ter uma intrica tosca com o Burro que simplesmente se resolve no final do filme.

Sério, tirando o fato de ter umas piadas bobas e ser fofinho, ele não tinha qualquer substância. Até peguei um certo ranço com o personagem, porque Shrek e Burro possuem uma química tão melhor quando é só os dois.

Aí teve o primeiro filme focado no personagem, que tentava dar mais substância. Inserindo a história de origem, e colocando ele como um aventureiro que protege os inocentes de autoridades abusivas. Era ok, e até encaixava com a personalidade mais caótica que ele demonstrava ter nos filmes do Shrek. Embora isso me faz questionar porque ele aceitou assassinar o Shrek, sem nem ao menos perguntar qual seria o motivo antes. Não me parece coisa de uma pessoa que desaprova abusos de autoridades, principalmente quando o pedido veio de um rei.

O primeiro filme dele no geral é ok, embora seja bem esquecível.

Então, após uma década, a DreamWorks decide elaborar uma continuação. Minhas expectativas não eram exatamente as melhores com já posso ter deixado claro. Então, surge uma cambada de pessoa mencionando o quão bom esse filme era, sendo o melhor filme da DreamWorks desde Shrek 2. 

É uma frase bem forte considerando que nesse meio tempo, tivemos filmes como Megamente e Kung Fu Panda. Claro, a ideia que poderia ser só hype e que daqui a alguns meses o pessoal esqueceria ele era real. Contudo, considerando que as cenas que eu via pareciam legais e Os Caras Malvados me fizeram ter mais fé no estúdio, tentei dar uma chance.

E antes de falar do filme, devo falar da animação, que vem sendo a coisa mais discutida. Ela é a mesma utilizada em Aranhaverso, o filme que fez o pessoal ficar impressionado com a ideia que a Sony pode fazer animações boas.

Então o filme é bastante estilizado, colorido, e como pode ser óbvio, as cenas de ação são absurdamente insanas, sendo um belo espetáculo visual.

É um formato que apoio e pode levar a muitos filmes interessante ainda. Contudo, eu não apoio o uso dele em Shrek 5 como já foi aberto a possibilidade, por motivos que não acredito que funcionaria com o personagem e seu universo.

Shrek, como muitos lembram, é uma desconstrução dos contos de fada, e faz um bando de analogias com o mundo real e os famosos. Tão Tão Distante é Los Angeles caso não tenham percebido.

E o estilo mais realista funciona com essa proposta, na verdade, é o estilo mais ideal para esse tipo de filme. Se fosse pra fazer uma comparação, o mundo medieval dele tá mais próximo de um Witcher que o de um J-Rpg. Apesar das criaturas mágicas e outros elementos fantasiosas, ele é até bem pé no chão.

Um estilo mais exagerado e estilizado como o apresentado em Gato de Botas 2 não seria o ideal em minha opinião, e até acho uma péssima ideia. Esse formato de animação tem seu lugar, não é a resposta para todas as animações.

Dito tudo isso, o filme em si, é bem legal, e as pessoas não tão erradas em gostar dele. 

Terá um certo grau de spoiler a partir de agora em diante, então se tiver interesse em assistir, melhor parar agora.

Falando sobre o filme em si


O Gato de Botas tá genuínamente gostável nesse filme, porque o filme tenta mostrar um lado mais "humano" do personagem. Ele mostra que todo esse jeito de aventureiro e quem não teme o perigo partia do fato que ele sempre podia confiar que as vidas extras de gato dele evitariam sua morte. Meio foda meter que o gatos tem vidas extras não irônicamnete após tantas obras, mas ok. E que agora que está na sua última, ele tenta se aposentar porque a morte agora estava próxima.

No meio tempo em que esteve aposentado ele descobre sobre uma estrela que poderia realizar um desejo, podendo assim desejar que suas vidas extras retornassem. Então junto com seu novo companheiro tapado e bem intencionado, Perro, eles viajam em busca desse desejo. No meio dessa viagem eles se encontram e se unem a já mencionada Kitty. E precisam disputar com a cachinho dourados e os três ursos, e um cara lá malvado chamado Jack Horner, para ver quem chega na estrela dos desejos primeiro.

O filme todo é uma grande caça ao tesouro, mas que fica apelando para o emocional, com êxito nessa área. Esse filme quase me fez chorar enquanto contava a história da Cachinhos Dourados.

Tudo isso tem um próposito na narrativa, que é auxiliar na mensagem do filme. A mensagem não é mais original do mndo, é só "valorize as pessoas que tem ao seu lado e não se acovarde pois se vive uma vez". Essa que é a mensagem do filme. Possívelmente entra fácil no top 5 mensagens mais jogados em filmes infantis. Contudo, esse filme executa ela bem. 

Um filme ruim/medíocre apenas colocaria discursos superficias e manipulativos para fazer você comprar essa mensagem, enquanto as ações e eventos do filme em si não auxiliam ou até contradizem o que o filme  tenta dizer.

Os exemplos que posso dar é Toy Story 4 com o Woody reclamando da Bonnie não querendo brincar com ele, mas aí ela brinca em certa cena, e o filme nem parece que percebe isso.

"Aí, John, o Woody não sacou porque a ideia de não ser importante tava tão grudado em sua cabeça que ele não percebeu"

Sim, cara, ele recebe justamente o que tava desejando muito que acontecesse, e não percebeu. E isso era tão óbivo que o filme com toda a certeza até referencia essa cena posteriormente e tenta abrir discussão sobre isso. Sim, amigo, vacas voam também. 

Um outro exemplo ainda pior é o filme do Emoji que a lição era que ser diferente é bom, mas foi o protagonista ser diferente que quase mata todo mundo para inicio de conversa.

O filme do Gato de Botas 2 todos os personagens apoiam essa mensagem. A Kitty tem medo de revelar seus verdadeiros sentimentos, a Cachinho Dourados foca tanto em retornar a família humana que ignora a família urso que a ama e apoia, Jack é a antítesse de tudo que o filme tenta ensina e mostra o que acontece quando se opõe a essa lição.

O Gato de Botas mesmo é um grande exemplo. A ideia de morrer e tudo que ele amava ser perdido o pertubou tanto que ele tem quase o equivalente a um transtorno de estresse pós-traumático no filme.

Não estou exagerando nessa última parte.

Esse filme sabe balancear bem quando ser mais descontraído e quando ser mais maduro. Você já viu aquele vídeo de um episódio antigo de Tom & Jerry que o Tom vai para o céu e lá ele encontra três filhotes de cachorros presos dentro de um saco molhado, dando a entender que o dono deles jogou eles num rio e os filhotes morreram no processo? Pois é, esse filme tem uma piada semelhante. 

Acho que se fosse pra apontar um defeito no filme que realmente incomodou, seria que no final das contas o stauts quo do Gato é o mesmo antes desse filme. O fato dele não querer compartilhar sua vida com os outros não era algo que existia no primeiro Gato de Botas, que a única razão dele estar 'sozinho" lá era porque ele era foragido por um crime que não cometeu. E nos filmes do Shrek, ele nunca demonstrou ter problemas problemas em ser amigo do Shrek, e até mesmo do Burro apesar das implicâncias.

Dá para argumentar que são outras obras, e por isso seria injusto comparar, mas quando o próprio filme fica lembrando esses filmes, é difícil não fazer.

E o de temer riscos, a coisa da nove vidas só é mencionada nesse filme, então ninguém presumia que nos filmes anteriores que ele se arriscava por saber que o risco de morrer era nulo. Você pode criar na sua cabeça que na verdade é, mas não pode argumetar que obras de 20/10 anos atrás, que seus criadores tinham isso em mente quando não tinha nada corroborando isso nas obras em si.

Fazendo mais comparações, é só lembrar como o Shrek no primeiro filme começa sozinho, achando ques er sozinho era melhor, e no filme percebe como ter companhias era muito importante para ele. E como esse progresso se mantém nos filmes seguintes.

Não arruina a mensagem do filme, mas enfraquece um pouco o que ela tenta disser. Parece que os criadores não queriam alterar o personagem porque tinham medo que uma mudança mais substancial poderia afastar quem gosta do personagem, e dificultaria para meter ele num próximo filme.

Se for analisar como filme solo, como alguns podem estar disposto a fazer, funciona bem, mas se não for, tem isso.

Não podia não mencionar o personagem que realmente vem roubando a atençao. O Grande Lobo Mau.


Oh yeah! O personagem que a cada 10 pessoas que gostaram do filme, 11 pagam pau.

O nível chegou a um grau tão absurdo que tão considerando o melhor antagonista que a Dreamworks já criou. 

E ele ainda foi dublado pelo Wagner Moura, o mesmo que fez o Capitão Nascimento em Tropa de Elite. Não, não estou falando da dublagem brasileira  do filme, ele dublou a versão americana do personagem, a original. A voz oficial dele é do Wagner Moura. (Só esperando o inevitável dia que faram uma arte com o personagem usando roupa do Bope).

Sobre o personagem em si, eu não sei dizer se é o melhor antagonista que a Dreamworks já fez, mas eu genuinamente gostei dele. Em parte, porque ele agrda aquele meu lado que curte coisa sombria e medonhas.

Ele genuínamente gera tensão nas cenas e você consegue entender bem porque raios o Gato teria tanto medo dele.

Mesmo assim ainda discordo das pessoas que defendem que ele deveria ter recebido mais destaque no final. Ele é legal, mas o Jack tem bem mais relação com a mensagem do filme em comparação que o Grande Lobo Mal, que em geral só serve pro desenvolvimento específico do Gato de Botas.

Concordo que não é um vilão tão interessante, mas funciona melhor pra proposta do filme.

É isso. Tudo que queria dizer sobre o filme foi dito.

As cenas de ação são lindas, os personagens são legais, o humor é bom. O enredo é decente o bastante e não possuí nada ruim ao ponto de me fazer virar meus olhos para trás.

Resumindo, ele é legal. Ainda acho o Pinóquio do Del Toro a melhor animação de 2022, mas esse aqui é perfeitamente respeitável. Sendo um ótimo filme da DreamWorks.

Só não acho o 10/10 que o pessoal tá achando.

Boa semana a todos, e espero que tenham gostado desse artigo.

Até a próxima.

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Relembrando Medievil 1 e 2

 


Começando o ano falando de uma das minhas franquias favoritas de todas, Medievil, com seus incríveis quatro jogos, dos quais três são versões diferentes do primeiro. 

Yeah, Medievil 1 teve três versões. A primeira original de 1998 no PS1. A segunda que é uma reimaginação do primeiro lançada no PSP, lançado em 2005, com certas mudanças que dividiram os fãs, principalmente relacionado ao seu humor peculiar. E por fim, o remake lançado em 2019 que tentava ser mais fiel ao jogo do PS1 só que com uma jogabilidade mais polida e câmera menos horrenda.

Então temos o cenário bizarro onde existem mais versões do primeiro jogo que sequências propriamente ditas. Te faz pensar.